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D. Pedro, O Justiceiro
D. Pedro nasceu a 8 de Abril de 1320, em Coimbra e faleceu a 18 de Janeiro de 1367, em Estremoz. D. Pedro I foi o 8º rei de Portugal. Uns chamaram-no de Justiceiro outros de Cruel. Estes cognomes têm a ver com a história de amor que este viveu com Inês de Castro. O seu pai foi D. Afonso IV e a sua mãe foi Beatriz de Castela.
D. Pedro tinha sido prometido a D. Branca, princesa de Castela, mas devido a problemas derivados de deficiências mentais D. Pedro não pôde casar com D. Branca.
Mais tarde, D. Pedro voltou a ser comprometido, desta vez a D. Constança. Porém este amor era uma farsa e no fundo não existia, pois este casamento tinha sido arranjado, ou seja, os pais de princesa e do príncipe tinham, anteriormente, combinado este casamento. Foi então que conheceu Inês de Castro e mal a viu, sentiu que a amava profundamente. Contudo o príncipe casou com D. Constança e teve 3 filhos com esta. Este casamento durou 29 anos, tendo acabado com a morte de D. Constança.
Mas, ainda antes de D. Constança morrer, D.Pedro já vivia um proibido romance com D. Inês, e a morte de D. Constança apenas veio permitir o casamento de D. Inês com o príncipe. Não se sabe ao certo quando este casamento se realizou, mas quando D.Pedro sucedeu o seu pai no trono português, elevou D. Inês a Rainha de Portugal, já estando esta morta. Devido a este romance, D. Pedro declarou varias vezes guerra ao seu pai (uma vez que este reprovava este romance).
O romance entre D.Pedro e D.Inês originou 4 filhos: D. Afonso de Portugal, D. Beatriz, D. João e D. Dinis.
Mandou depois construir o mosteiro de Alcobaça, onde fez um belo túmulo para D. Inês de Castro. Mesmo em frente mandou construir o seu, onde foi enterrado em 1367. Diz-se que estão nesta posição para que, quando acordarem no dia do Juízo Final, olhem imediatamente um para o outro.
Apesar de ter vivido um amor tão puro e inigualável, D.Pedro voltou a casar com D. Teresa Lourenço e teve mais um filho, D. João I.
D. Pedro foi sepultado no Mosteiro de Alcobaça, ao lado do seu amor, D. Inês de Castro.
D. Pedro nasceu a 8 de Abril de 1320, em Coimbra e faleceu a 18 de Janeiro de 1367, em Estremoz. D. Pedro I foi o 8º rei de Portugal. Uns chamaram-no de Justiceiro outros de Cruel. Estes cognomes têm a ver com a história de amor que este viveu com Inês de Castro. O seu pai foi D. Afonso IV e a sua mãe foi Beatriz de Castela.
D. Pedro tinha sido prometido a D. Branca, princesa de Castela, mas devido a problemas derivados de deficiências mentais D. Pedro não pôde casar com D. Branca.
Mais tarde, D. Pedro voltou a ser comprometido, desta vez a D. Constança. Porém este amor era uma farsa e no fundo não existia, pois este casamento tinha sido arranjado, ou seja, os pais de princesa e do príncipe tinham, anteriormente, combinado este casamento. Foi então que conheceu Inês de Castro e mal a viu, sentiu que a amava profundamente. Contudo o príncipe casou com D. Constança e teve 3 filhos com esta. Este casamento durou 29 anos, tendo acabado com a morte de D. Constança.
Mas, ainda antes de D. Constança morrer, D.Pedro já vivia um proibido romance com D. Inês, e a morte de D. Constança apenas veio permitir o casamento de D. Inês com o príncipe. Não se sabe ao certo quando este casamento se realizou, mas quando D.Pedro sucedeu o seu pai no trono português, elevou D. Inês a Rainha de Portugal, já estando esta morta. Devido a este romance, D. Pedro declarou varias vezes guerra ao seu pai (uma vez que este reprovava este romance).
O romance entre D.Pedro e D.Inês originou 4 filhos: D. Afonso de Portugal, D. Beatriz, D. João e D. Dinis.
Mandou depois construir o mosteiro de Alcobaça, onde fez um belo túmulo para D. Inês de Castro. Mesmo em frente mandou construir o seu, onde foi enterrado em 1367. Diz-se que estão nesta posição para que, quando acordarem no dia do Juízo Final, olhem imediatamente um para o outro.
Apesar de ter vivido um amor tão puro e inigualável, D.Pedro voltou a casar com D. Teresa Lourenço e teve mais um filho, D. João I.
D. Pedro foi sepultado no Mosteiro de Alcobaça, ao lado do seu amor, D. Inês de Castro.
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